Após a divulgação em Ceticismo Aberto das reproduções de “O Cruzeiro” lidando com as “materializações de Uberaba” e material relacionado em Obras Psicografadas,
inúmeros defensores da autenticidade de tais materializações
manifestaram contrariedade. Poucos, contudo, apresentaram
contra-argumentos e informações que de fato configurassem mesmo um
início de refutação às considerações que levam à conclusão de fraude.
Entre estes, “William X” publicou no blog “Crítica Espiritualista” em 1 de abril de 2010 o texto “Crítica: “Materializações de Uberaba” X “O Cruzeiro””[1].
Infelizmente, no momento em que esta tréplica é publicada, o blog em
questão não está mais acessível abertamente. Ainda assim, e ressaltando
como foi uma das poucas réplicas, o material agora indisponível será o
núcleo para a continuidade de uma discussão sobre o tema, centrada na
análise da evidência disponível.
O texto é de autoria de Kentaro Mori, editor do Ceticismo Aberto.
A credibilidade de “O Cruzeiro”
Logo de início, “William X” questiona a credibilidade da publicação. E com certa razão. Que “O Cruzeiro” chegou a promover e vender embustes, é ponto pacífico: mesmo em CeticismoAberto
aborda-se, por exemplo, o caso do suposto disco voador que teria
sobrevoado a Barra da Tijuca em 1952, fraude notória elaborada pelos
funcionários Ed Keffel e João Martins, explorada com estardalhaço pela publicação. É apenas uma das histórias questionáveis do “Cruzeiro”.
Ceticismo
redobrado com relação à apuração jornalística desta fonte é bem
apropriado, por tanto. O que o ceticismo significa, no entanto, é que a
evidência deve ser considerada com cautela em busca de elementos
objetivos e corroboração independente. De forma alguma implica seja em
seu descarte de antemão, e muito menos que fontes tão ou mais
tendenciosas no caso, como a obra do apologista espírita Jorge Rizzini sejam consideradas como fontes automaticamente válidas.
Ceticismo
é necessário na análise de todas as fontes, todos os envolvidos no caso
possuíam seus próprios interesses. É na consideração e confronto de
todas as diferentes versões que conclusões que permitam uma
interpretação da evidência objetiva poderão ser extraídas.
Quando
uma fonte fornece uma declaração que pareça ser contrária a seus
próprios interesses, por exemplo, esta pode ser considerada com mais
atenção. Como veremos, isto é relevante de pronto.
A evidência objetiva
No
caso, são as fotografias publicadas. Defensores do caso sugerem que as
fotos podem ter sido retocadas, mas não apresentam qualquer evidência a
respeito. Em verdade, evitam mesmo afirmar inequivocamente que qualquer
uma das fotos foi adulterada. Contentam-se com vagas suspeitas.
Vale notar que nem todas as fotografias foram tomadas por repórteres do Cruzeiro.
Mais contrária à realidade dos fenômenos é a questão de por que, se os
fenômenos foram autênticos, os defensores do caso não apresentaram suas
próprias fotografias, tomadas nessas sessões ou mesmo em outras, que
demonstrassem feitos extraordinários como o espírito materializado
atravessando grilhões sólidos de metal.
De
fato, aparentemente os mesmos defensores do caso afirmaram
entusiasticamente que as fotografias publicadas pelo “Cruzeiro”
demonstravam este feito insólito – o que é em verdade demonstração clara
de sua credulidade e lapsos ao analisar a evidência, abordada adiante.
Toda
a evidência objetiva que restou no caso consiste, como repetimos, nas
fotografias publicadas e conhecidas. É sim possível que tenham sido
retocadas ou adulteradas e que os apologistas das materializações não o
tenham comprovado. É, contudo, pouco provável.
Ressaltamos
mais uma vez que os apologistas possuíam todo o interesse em demonstrar
uma suposta adulteração das fotografias pelo Cruzeiro
e devem ter investido todos os esforços neste sentido. Mesmo na
indisponibilidade dos negativos para análise, adulterações mais
grosseiras poderiam ter sido descobertas. Mesmo porque, ao mesmo tempo,
apologistas do caso também se animaram a implicar como sua análise das
fotografias era tão ou mesmo mais válida que a análise conduzida pelo
especialista a serviço do Cruzeiro. Clamam inclusive que sua análise “com melhor aparelhagem” refutaria a do Cruzeiro.
Que
tenham se resumido a divulgar simples suspeitas sobre a integridade das
imagens é um indicador que de que não encontraram evidência de
adulteração, e sugere desta forma que as imagens não devem ter sido
adulteradas.
Repetimos
também, ainda outra vez, que toda esta questão seria de menor
relevância caso os apologistas tivessem produzido evidência objetiva que
ilustrasse a extraordinariedade das materializações. Não o fizeram. A
evidência objetiva disponível ao invés denuncia a fraude, por ser em
todo aspecto ordinária e plenamente compatível com os métodos de fraude
pelos quais a médium Otília Diogo foi exposta.
A evidência subjetiva e testemunhal
Defensores
das materializações de Uberaba estendem-se longamente nos relatos e nas
muitas versões e contestações mútuas das diferentes partes envolvidas.
Embora isto seja relevante, sugerimos aqui que são de muito pouca
relevância, justamente porque, como atentamos no início, todas as partes
envolvidas possuíam seus próprios interesses. Não havia nenhuma parte
desinteressada, e todo o episódio foi apenas um simulacro de teste
controlado.
Ainda
que declarassem o contrário, ainda que buscassem demonstrar o
contrário, mesmo uma simples lembrança do histórico da investigação
espiritualista, da metapsíquica à pesquisa parapsicológica moderna
demonstra há mais de um século como testemunhos podem ser pouco
confiáveis, e como mesmo pesquisadores experientes podem ser enganados
em seus mais elaborados controles. Pode-se mesmo indicar que quanto mais
elaborados, quanto mais dependentes de inúmeros elementos, mais
propensos à fraude são os controles. O cético James Randi e seu Project Alpha são um caso ilustrativo aos interessados.
Os
elaborados controles descritos em detalhe e com destaque pelos
apologistas são assim de pouco valor metodológico e não serão abordados
em qualquer profundidade aqui. Afirmar que seria “impossível” a fraude é
em verdade apenas expor certa ingenuidade. A fraude é quase sempre
possível, e a pesquisa parapsicológica moderna investe enorme esforço
para projetar experimentos que sejam menos propensos à enganação ou ao
engano – e ainda assim, mesmo experimentos metodologicamente
sofisticados como os Ganzfeld são temas polêmicos.
Comparados
a eles, os “controles” usados nas sessões de materialização de Uberaba
são risíveis, típicos e em nada diferentes das primeiras experiências
espiritualistas Vitorianas em fins do século 19. Experiências, é
relevante atentar, vulneráveis a todo tipo de fraude. Considerá-los
invulneráveis é manifestar mero pensamento positivo por parte dos que
defendam a autenticidade dos fenômenos.
Consideração
mais atenta a tais controles sim seria interessante se o restante da
evidência indicasse que eles teriam obtido sucesso em evitar fraude.
Ocorre justamente o contrário.
O Contrário
“O
DR. ELIAS BOAINAIM, ladeado pelo Dr. Oswaldo de Castro, mostra perante
às câmaras de televisão a foto, que aparece ao lado, da materialização
da Irmã Josefa atravessando a jaula”.
É
parte da apresentação televisiva em 29 de novembro de 1963 da equipe de
médicos que teria investigado e asseverado a autenticidade dos eventos.
Boianaim era cardiologista do Instituto de Cardiologia, já Castro era
cirurgião do Hospital das Clínicas, ambos de São Paulo. Títulos
respeitáveis. Não significam, contudo, que fossem invulneráveis ao
engano. E mesmo ao engano elementar.
A foto apresentada por Boianaim e Castro é claramente esta, contando com Waldo Vieira e Chico Xavier:
Seria mesmo evidência do espírito materializado atravessando as barras? O blog “Crítica Espiritualista”
defendeu que sim, argumentando que a posição das barras faria com que
pelo menos uma delas atravessasse a cabeça de uma pessoa de carne e
osso. Infelizmente, o blog foi restrito, aparentemente pelo próprio
autor, e a ilustração que divulgava para comprová-lo não está mais
disponível.
Apresentamos
aqui no entanto uma ilustração simples e elementar indicando como em
verdade não há nenhuma evidência de que a foto exibe algo além de uma
pessoa coberta de panos, com parte da viseira (a), os dois braços (b e
c) e um pedaço de pano (d) do lado de fora das grades[2].
Note-se
que o crânio de Diogo em nenhum momento é “trespassado” por qualquer
dos grilhões. A suposta médium simplesmente posicionou a cabeça no vão
entre dois grilhões verticais, jogando o capuz que a recobre sobre uma
das barras horizontais.
Os
braços estão simplesmente, e igualmente atravessando os vãos. E um
simples pedaço de pano também foi jogado por sobre grilhões horizontais.
Essa é a extraordinária “evidência” de que o “espírito” estaria
atravessando as grades, de acordo com a equipe de médicos, de acordo com
William X em sua “Crítica Espiritualista”.
Como
ressaltamos, esta nem é uma análise aprofundada. É, ou deveria ser,
óbvio. É opinião deste autor que modelagem tridimensional da cena
poderia ilustrar adicionalmente como não há em nenhum momento algo
extraordinário aqui e como Otília Diogo permaneceu atrás das grades, mas
esta é desnecessária. Nem mesmo a precária ilustração acima deveria ser
necessária.
O
impressionante é que a reportagem do Cruzeiro de 8 de fevereiro de 1964
já expunha toda esta obviedade logo de início! Ainda assim, apologistas
do caso, 46 anos depois, insistem no erro e inventam posições absurdas para as barras supostamente atravessarem o corpo de um espírito materializado.
Note-se
como as imagens do Cruzeiro tornam ainda mais claro o pedaço de véu
jogado sobre as barras horizontais (d), bem como a disposição das
barras. O Cruzeiro ainda aponta vincos nos véus, que embora pouco
claros, podem sim ser vistos, indicando como o véu havia sido dobrado.
A evidência objetiva denuncia claramente o embuste desde a denúncia do Cruzeiro de 1964[3].
Se a publicação em si possuía credibilidade questionável, a evidência
objetiva, as fotografias, como vimos, são mais confiáveis. Ainda mais, o
especialista Carlos Eboli que conduziu a análise exposta realizou um trabalho simples e claro por si mesmo.
É
apenas uma mulher coberta de panos. Que os técnicos apresentados pelos
apologistas do caso para refutar a análise de Éboli tenham ignorado
estas obviedades, e toda a questão dos “laudos” conflitantes, será
abordada em mais detalhe em uma outra oportunidade.
Dessemelhanças óbvias?
Além
de alegar que as fotos evidenciariam o espírito atravessando a jaula, o
que como vimos, é exatamente o oposto do que demonstram, alega-se que:
“A
perícia de São Paulo identificou óbvias dessemelhanças entre a face de
Otília Diogo e Irmã Josefa (espírito) confrontadas com Alberto Veloso
(espírito). Houve identificação de algumas pequenas diferenças entre a
médium e a freira irmã Josefa”.
Muito
bem. Quais seriam estas dessemelhanças óbvias? William X resume-se a
afirmar que “os rostos são diferentes (infelizmente a imagem não possui
qualidade das originais)”.
As dessemelhanças não são nada óbvias. Pelo contrário. Há semelhanças óbvias:
Otília
Diogo possuía sobrancelhas demarcadas e um nariz proeminente, que podem
ser vistos claramente no espírito masculino. Também se destaca o volume
acima da cabeça, explicado facilmente pela cabeleira de Diogo. Todos
estes elementos, repetimos, já eram ressaltados na análise de Carlos
Eboli em 1964.
A
única dessemelhança óbvia parece ocorrer na parte inferior do rosto,
mas esta teria explicação simples: Otília Diogo usava falsa barba para
“materializar” o espírito masculino.
Haveria
outras dessemelhanças óbvias? Se havia, como ocorreu com a sugestão de
que as fotos teriam sido adulteradas, os apologistas do caso
simplesmente não parecem interessados em apontá-las. Ou talvez não sejam
capazes, porque as fotos não foram adulteradas, e porque os espíritos
eram ambos a própria médium.
Semelhança morfológica
Curiosamente,
mesmo apologistas do caso notam como “a semelhança morfológica entre
Otília Diogo e irmã Josefa, até certo ponto, é notória”.
Esta
é, evidentemente, uma declaração muito comedida para uma semelhança
escandalosa. Quão conveniente não é que o suposto espírito fosse
idêntico ao rosto da médium que dizia materializá-lo?
Acima, Otília Diogo, e a suposta materialização como a irmã Josefa.
Novamente Diogo em comparação com a suposta imagem da irmã Josefa em vida.
Quão
conveniente também não é que o espírito masculino materializado por
Diogo possuísse não apenas face similar a ela (com exceção da barba
postiça), como também um porte físico idêntico à médium… e ao espírito
feminino.
“Saliência feminina”
“Crítica
Espiritualista” busca questionar os volumes que podem ser vistos na
suposta materialização masculina, atribuídos por Eboli aos seios de
Diogo – e visíveis, também obviamente, na suposta materialização
feminina.
De
fato, apenas uma fotografia com dobras dos véus que indicassem
possíveis volumes na altura do tórax poderia talvez ser explicada como
mera casualidade. Roupas podem dobrar-se de forma peculiar.
Quando
porém quase todas as fotografias do espírito masculino mostram as
mesmas dobras indicando o volume de mamas, e de forma idêntica ao
espírito feminino, a incerteza deve ser proporcionalmente menor.
Já
na comparação acima entre o porte físico dos espíritos feminino e
masculino se pode perceber o volume dos seios em ambos “espíritos”. A
comparação também indica pregas nos ombros e mangas dos véus usados por
eles.
Todos estes comentários podem ser encontrados já na análise de Eboli em 1964[4], com fotografias de referência.
Conclusão
Como
mesmo apologistas admitem, Otília Diogo fraudou materializações,
utilizando véus, barbas postiças e outros adereços, idênticos aos que se
evidenciam desde as materializações testemunhadas por Chico Xavier e
Waldo Vieira, tema da celeuma inicial. Há de se notar que o próprio
Xavier, que endossou enfaticamente a autenticidade das supostas
materializações que teria testemunhado, teceu comentários lamentando, e
reconhecendo, que Diogo recorreu à fraude.
O
detalhe, lembram os defensores das “materializações de Uberaba”, é que
este reconhecimento pacífico da fraude só se refere às materializações
de Diogo a partir de 1965. Convenientemente e quase imediatamente
posteriores ao envolvimento de Xavier e Vieira.
Vimos
aqui entretanto que a única evidência objetiva das sessões de Uberaba
demonstra claramente sinais de fraude, e fraude precária, evidente,
óbvia. Argumentamos como a evidência subjetiva e testemunhal não é de
grande valia, e notamos como a equipe que deveria assegurar e “testar”
os fenômenos foi crédula a ponto de apresentar fotografias nada
extraordinárias como evidência de um espírito atravessando grilhões de
uma jaula.
Indicamos
como mesmo hoje, 46 anos depois, apologistas do caso continuam
demonstrando tal credulidade ao enxergar nas imagens feitos
sobrenaturais, quando elas evidenciam o contrário. Simplesmente uma
mulher coberta de véus, passando-se por um espírito feminino e outro
masculino que eram em todos os aspectos idênticos a ela mesma. Salvo
pelos véus, vincados por dobras, e por adereços como barbas postiças.
Que foram encontrados na maleta da suposta médium anos depois. Que
confessou promover sessões fraudulentas.
Recentemente,
mesmo Waldo Vieira, das figuras consideradas enfaticamente por Jorge
Rizzini como autenticando os fenômenos e acima de qualquer dúvida,
admitiu que desde o início considerava Otília Diogo uma figura duvidosa.
Vieira defende que Diogo possuiria alguma mediunidade autêntica, mas
reconhece e dá boa margem ao entendimento de que as materializações de
Uberaba testemunhadas por ele e Xavier sim foram fraudadas.
Apologistas
passaram então a questionar o testemunho de Vieira, algo que
enfatizamos,contraria os muitos comentários Rizzini, que os mesmos
apologistas continuam tomando como referência. Pelo visto, apenas quando
lhes é conveniente.
Nesta
questão, este autor foi questionado por que aceitaria o testemunho de
Vieira, da mesma forma, apenas quando lhe seria conveniente. Espero que
esteja clara aqui a diferença: o testemunho de Vieira admitindo a
natureza dúbia dos fenômenos de Diogo é apenas um elemento secundário e
adicional, parte da evidência testemunhal.
Ele
é considerado aqui como passível de aceitação e consideração séria não
apenas porque apenas complementa a evidência objetiva, como porque, como
notamos inicialmente, contraria o próprio interesse aparente de Vieira.
É curioso notar que apologistas passem mesmo a questionar a sanidade ou
a boa fé de Vieira.
Já
sua declaração de que Diogo possuiria mediunidade autêntica, é algo que
não possui qualquer evidência corroboradora independente. Por sua vez, a
questão da mediunidade de Chico Xavier seria outra questão quase
completamente diferente, tema para outro espaço e discussão.
Deve
estar claro que a única figura que se pode afirmar ter agido de má fé
em todos estes eventos é Otília Diogo. A própria confessou seu embuste,
exposto claramente. Todos os outros envolvidos podem ter sido enganados,
em um ou outro momento.
Todo
e qualquer um pode se enganar; pode ser enganado. É natural de todo ser
humano. Devotos de Chico Xavier parecem não admitir a possibilidade de
que o mesmo fosse humano, e no processo, elaboram justificativas
elaboradas para acreditar no inacreditável, em uma demonstração clara de
dissonância cognitiva.
Há 46 anos já era evidente, como deve ser hoje: era falsa a materialização de Uberaba.
[1] http://criticaespiritualista.blogspot.com/2010/04/critica-materializacoes-de-uberaba-x-o_01.html
[2] Note-se
que uma das linhas horizontais na ilustração é pontilhada. Ela
aparentaria ser uma barra horizontal da jaula, e de fato é, mas é uma
barra horizontal da jaula ao fundo. Outras imagens da jaula demonstram que havia apenas três barras horizontais. Isso facilita e torna ainda mais fácil compreender a disposição do corpo da suposta médium.
Sou espírita há duas décadas, e achei sua análise excelente, camarada! As pessoas se esquecem de que Chico Xavier era um ser humano maravilhoso, mas um homem comum, um espírito a caminho da luz assim como todos nós, e que não foi o primeiro e nem o último ser humano de boa vontade a ser engabelado por supostos médiuns e mistificadores... Na verdade, a natureza da própria atividade mediúnica facilita essa espécie de ocorrência, o que deveria facultar a médiuns e assistentes em geral a redobrar a atenção para casos assim durante as reuniões. Um abraço!
ResponderExcluirHá 2 laudos de perito(s) com a conclusão da perícia São Paulo x Rio, e pelo que sei o de São Paulo deu crédito ao Espiritismo.
ExcluirHouve um debate na TV Continental, atual TV Educativa.
As fotos foram alteradas pela revista O Cruzeiro.
http://www.youtube.com/watch?v=9Zq1rRoXE6Y
http://jefferson.freetzi.com/Materializ-Uberaba2.html
Devemos pesquisar sobre o assunto que ficou esquecido, porém quando se discorre sobre a matéria ou objeto de que se trata, aplica-se o lado da revista "O Cruzeiro" de forma fingida, o que não o foi! A situação é muito extensa. Entreis nos links acima e leiamos
para ter ciência dos fatos.
ESPIRITISMO - DOUTRINA DE DEMÔNIOS
ResponderExcluirhttps://www.facebook.com/EspiritismoReencarnacaoDoutrinasDeDemonios?fref=ts
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"Não se deve achar em ti alguém que vá consultar um MÉDIUM ESPÍRITA, ou alguém que consulte os mortos." Levítico19:31
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